segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Sugestões para a Passagem de Ano



Este ano, e tal como nos últimos, a Passagem de Ano será em casa junto da minha família mais próxima...confesso que não tenho pachorra para festas seja em que local for e muito menos ir para a rua quando são esperadas temperaturas abaixo dos zero graus.
Mas respeito quem goste de sair e comemorar em grande a saída do ano velho e a entrada no novo ano. Por isso deixo-vos aqui várias sugestões em termos de maquilhagem, looks e nail art para arrasarem em qualquer lugar.

A minha preferência vai sempre para o dourado e prateado, adoro brilhos e muito glitter :-)

Espero que se inspirem e entrem em grande no novo ano!






















sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Onde está o verdadeiro espírito de Natal?



Com o passar dos anos fui perdendo aquele espírito natalicio, aquela magia que sentia quando era criança e passava esta quadra rodeada de todos os meus tios e primos...eramos mais de 40 pessoas à mesa e aí sentia-se o verdadeiro significado desta quadra, com harmonia, tranquilidade, alegria entre todos! Os tempos mudaram, os netos foram crescendo e casando, os avós envelhecendo e cada um seguiu com a sua vida. Agora tudo é diferente e no meu coração deixaram de brilhar aquelas luzinhas de entusiasmo e muito do que sinto deve-se a um consumismo cada vez mais desenfreado que me tira completamente do sério. Nesta altura nunca ponho os pés num shoping, detesto as filas intermináveis à entrada e dentro das principais cidades, faz-me uma imensa confusão andar tudo com sacos na mão quando durante o ano a maoria nunca se preocupou com os que agora vão presentear com algo...parece-me um forma de compensar as falhas cometidas durante o ano, o esquecimento, a ausência e, acreditem, que esse não é o melhor caminho...pelo menos a mim não me compram com prendas nem com mensagens tipo fotocópias...até tiro o som ao telemóvel e se me der na real gana desligo o mesmo.

Podem chamar-me de antiquada mas acho que esta é uma época onde apenas se deve comemorar o nascimento daquele que lá em cima olha por nós e está atento aos nossos atos. O resto é tudo comércio e mais nada....por aqui não trocamos presentes...somos apenas quatro à mesa e num ano de muitas dificuldades, comuns a tantas outras famílias, temos pelo menos o amor puro e verdadeiro que nos une. Isso sim é o mais importante...a mesa até pode não ter as melhores coisas mas dentro dos nossos corações está um sentimento revigorante que aquece a nossa alma....algo que ninguém nos irá tirar...nunca!

Acho que devemos deixar o materialismo de lado e também desde cedo ensinar as nossas crianças a prevalência do ser sobre o ter...não é preciso gastar fortunas em prendas para os mais pequenos, basta um pequeno miminho e faze los compreender que se trata apenas de um gesto simbólico quando por esse mundo fora milhares de crianças morrem à fome e muitas davam tudo por um colinho, um gesto de amor, um sorriso, um abraço...estes são os sentimentos que devem ser salvaguardados durante todo o ano e colocados em prática!

Por isso aproveitem cada dia como se fosse o último...apreciem uma pequena grande atitude...façam boas ações...não guardem mágoas nem rancores...e eliminem da vossa vida tudo o que vos faz mal! Afinal só vivemos uma vez e temos de aproveitar ao máximo. Mesmo com dificuldades pelo meio, quando as forças parecem faltar, temos de ter sempre uma âncora, um porto de abrigo que são os que nos amam e se preocupam connosco. O resto? Não interessa para nada...é dar ao desprezo e seguir em frente!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Little Princess

Embora não tenha irmãos de sangue (o meu marido também não) sou tia de coração de muitos sobrinhos e sobrinhas lindos...aqui está a minha princesa Carolina, muito parecido comigo quando tinha a idade dela, filha de uma grande amiga, a Márcia Frausto...aqui ficam algumas fotos desta doçura que me enche o coração quando aponta para o monitor, vê a minha foto e diz "titi"...aiiii sou uma titi muito babada!





A minha fé


Sou pessoa de muitas crenças
mas não embarco em ideologias
tenho a minha forma de pensar
e uma visão própria do mundo
O meu Deus é o amor verdadeiro
estender a mão aos que precisam
nunca virar as costas a um amigo
mas com atenção aos que me pisam
Não guardo ódios nem rancores
para manter a paz de espírito
e quando descubro os enganadores
dou ao desprezo sem atrito
Caminho ao embalo da maré
por vezes entre ondas bem altas
não tenho medo do desconhecido
e aventuro-me nesse mar sem farsas
Já perdi, já ganhei, já sofri e já chorei
também tive momentos felizes
e de tudo uma lição retirei
neste mundo de aprendizes
Estamos sempre a crescer
por mais dura que seja a prova
nunca perdemos a fome do saber
para fazer desta uma vida nova
Em momentos de introspeção
fecho os olhos e vou ao paraíso
peço colo, carinho e benção
àquele que me dá o sorriso!

Susana Cardoso

sábado, 29 de novembro de 2014

Luta pela liberdade perdida

Numa sociedade com princípios e valores cada vez mais invertidos há os que tentam ser diferentes, fiéis à sua própria identidade, evitando ir por caminhos já percorridos que não levam a lado nenhum. Mas para isso é preciso muita coragem, determinação e foco, sem nunca se deixarem abater pelo medo de represálias. Henrique e Leonor eram assim. Tinham-se conhecido muito novos, através de amigos comuns, mas as vicissitudes da vida fez com que perdessem o contato durante alguns anos.

Num belo dia de março, com cheirinho a primavera lá fora, voltaram a encontrar-se através da rede social do facebook e, desde aí, nunca mais e largaram. Ambos tinham passado por muito na vida, com algumas mágoas e desilusões à mistura. Muitas vezes sentiram-se sós no meio de uma multidão porque se julgavam incompreendidos e pensavam que o problema estava neles.

- Será que eu estou errado? – pensou tantas vezes o Henrique, assim como a Leonor. Apesar de tudo nunca se deixaram ir em rebanhos, afinal tinham o seu próprio mundo onde se recolhiam e escapavam, nem que fosse por algumas horas, de tudo o que se passava lá fora. Naquela sociedade com a qual nunca se identificaram. Não se consideravam anti-sociais mas fazia-lhes muita confusão o facto de serem poucos o que realmente diziam aquilo que pensavam e sentiam. Quase todos seguiam pelo politicamente correto porque afinal esta é a forma mais fácil de conviver com os outros. Mas eles não queriam ser assim. Muitas foram as vezes em que criaram algumas hostilidades só pela sua grande frontalidade. Eram muito terra à terra, tinham uma forma própria de pensar, seguiam pela sua cabeça e nunca se deixam levar pelos demais.

Consideram-se revoltados por natureza e muitas foram as lutas em que participaram em prol dos direitos outrora adquiridos e que estavam a ser violentamente tirados aos cidadãos. Ambos completavam-se, diziam ser duas almas num só corpo e desde o dia em que se reencontram nunca mais se sentiram sozinhos. Afinal tinham-se um ao outro e felizmente alguns amigos verdadeiros com os quais sabiam que podiam contar em todos os momentos. Não era muitos, é um facto, mas mais vale poucos e amigos de verdade, do que muitos que só deixam criar falsas aparências.
Por vezes, a dureza do exterior era tamanha que tinham que se refugiar numa espécie de redoma invísivel aos olhos dos outros para bem da sua sanidade mental. Não se reviam em quase nada ou ninguém. Católicos não praticantes, a fé era algo de muito precioso que os guiava pela vida, sempre com Ele no pensamento e muitos anjos a mostrar-lhes a luz ao fundo do túnel.

Embora sem cor política não entendiam como é que as pessoas pouco ou nada faziam para lutar pelos direitos que tanto custaram aos nossos antepassados. Esta era a luta deles. Um dos seus propósitos de vida. A mudança de mentalidades não é fácil, afinal eles também não se consideravam melhores nem piores do que ninguém…apenas diferentes! Talvez por terem uma veia artística…o Henrique adorava desenhar caricaturas e a Leonor tinha uma queda especial para o artesanato…tinham uma percepção mais clara, embora imperceptível aos olhos dos outros, das coisas, do mundo, das pessoas.
Tantas vezes, em conversa um com o outro, se lembravam do 25 de abril de 1974…não eram nascidos na altura mas a história dessa grande reviravolta em Portugal estava-lhes
 gravada no coração. Admiravam e idolatravam muitos dos famosos e, alguns já desaparecidos, capitães de abril pelo seu arrojo e coragem em dizer “basta”. E, gostavam de ver esse sentimento de força, já presente na alma lusitana desde o tempo dos descobrimentos, novamente aceso por entre as massas.

Claro que por serem assim tinham um grupo muito restrito de pessoas com quem partilhavam as suas emoções e sensações, embora sem entrar na profundeza das grandes questões porque sabiam que, no fim de contas, pouco ou nada adiantaria. A mudança começa por dentro e tem de partir de cada um de nós. Não eram os profetas da verdade. O que os guiava era a sua própria forma de entender a verdade e a liberdade. Muitas das vezes, nos seus trabalhos, sentiam-se postos de parte, não porque não dessem o melhor de si, mas porque se recusavam a entrar em grupinhos e, desse modo, sabiam que muitos dos caminhos não se abriam. E será que eles queriam que fossem abertos? Talvez não. Talvez não fosse aquele o destino certo para duas almas que comunicavam através de um olhar.
Cansados de tantas discussões acesas que tiveram em várias alturas, porque tocavam em certos temas considerados tabus para muitos, optaram pela contenção verbal mas sem nunca perder a vontade de continuar a luta.

Participaram em muitas manifestações, defendiam até à exaustão o direito dos trabalhadores, das crianças, dos idosos, dos animais. Não se conformavam com os cortes e mais cortes em áreas intocáveis na sociedade, como por exemplo, a saúde e a educação. Fazia-lhes confusão a ilusão das aparências que se proliferavam a olhos vistos por cada esquina. Era vê-los passeando-se quem nem pavões, julgando-se superiores aos outros pelos bens que possuíam mas virados de cabeça para baixo pouco ou nada se aproveitava. Defendiam com unhas e dentes a prevalência do ser sobre o ter e sabiam, bem lá no fundo, por várias experiência vividas, que as aparências iludem, e de que maneira! As máscaras quando caem revelam a verdadeira identidade de alguns que se escondem durante anos e, nessa altura, não há volta a dar porque o confronto com a realidade é por demais horripilante.

Embora dessem muito valor aos sentimentos, à solidariedade, à entreajuda, à gratidão e ajuda ao próximo, tinham aprendido a ser um pouco mais frios, por vezes com alguma ironia à mistura, nunca baixando demasiado os flancos porque por muitas vezes foram enganados por pessoas interesseiras e ingratas, que só se lembravam da sua existência quando precisavam. Sabiam que esta era uma autêntica selva num país à beira do abismo, no qual tudo foi completamente invertido, escapando-se alguns seres ainda puros por dentro. Eram estas as excepções à regra, e ainda bem que as há, e que serviam como uma espécie de âncora que os fazia relaxar, quando navegavam de porto em porto, sempre que a tempestade acalmava.

Muitos confundiam também com a sua revolta com vitimização. Algo que até hoje nunca compreenderam. Não, não eram vítimas. Eram simplesmente duas almas revoltadas com a submissão de muitos às regras previamente definidas, sem se deixarem expressar em toda a sua plenitude por medo de represálias ou porque simplesmente isso não lhes convinha. Não entendiam o porquê destas atitudes mas depressa se aperceberam que não queriam entender porque nunca iria haver uma resposta plausível. Afinal a vida não é matemática, onde dois e dois são quatro. Cada cabeça sua sentença e os atos ficam para quem os pratica.
Estes eram dois dos lemas que os guiavam pela vida e embora não pertencessem a nenhum clã sentiam-se livres por dentro e isso expressava-se por fora. Tinham os seus próprios conceitos de liberdade e, às vezes, até se deixavam levar por uma utopia porque acreditavam que a mudança seria possível. Que as consciências pudessem finalmente despertar depois de anos e anos adormecidas. Que os gritos de revolta se fizessem ouvir bem alto. Que as más energias emanadas fossem extinguidas. Que os pensamentos fluíssem sem entraves. Que a justiça fosse igual para todos. Que a opressão aos mais pobres terminasse de uma vez por todas. Que nunca ninguém se achasse superior a outrem. Que nunca se espezinhasse as pessoas para alcançar os meios sem olhar a fins para os atingir.

- Seriam loucos? Talvez…mas são esses mesmos loucos que têm a coragem de empurrar a humanidade para a frente, sem a deixar ficar estagnada e parada no tempo. São eles que mexem com os estigmas, tentam acabar com tabus e preconceitos. E, sem eles a evolução e, quem sabe, a mudança nunca seria possível de ser sonhada e um dia tornada realidade.
A única coisa que os prendia era o trabalho. Era uma mistura estranha de sensações. Embora se sentissem contentes por terem um ganha-pão sentiam-se colocados numa prateleira, enquanto outros subiam à sua frente. De quando em quando alguém lhes limpava o pó, puxava o lustro, mas continuavam por lá, sabendo que não saíram da cepa torta…e tinham capacidades para tanto mais.

Sim porque tinham consciência daquilo que eram capazes de fazer, do seu valor enquanto profissionais mas como não faziam as jogadas de bastidores nada iria mudar. Tinham a certeza disso. Mas precisavam de trabalhar para sobreviver. Sim…sobreviver. Contando os tostões a cada dia, com contas e mais contas para pagar, responsabilidades às quais não podiam faltas, só que isso não lhes tirava o sorriso do rosto e a grande força interior. Tinham um sonho em comum e um dia iriam conseguir concretizá-lo. Aí sim sentiram que todo o esforço, todos os sapos engolidos, todas as lágrimas derramadas, todo o sofrimento não tinham sido em vão.

O segredo consistia em saber esperar! Para isso era necessário muita aprendizagem, concentração e determinação porque nunca se podiam desviar do que realmente queriam, não o partilhando com mais ninguém para evitarem qualquer tipo de negatividade que os puxassem ainda mais para trás.
- Para a frente é que é o caminho! E se hoje foi um dia mau, amanhã será de certeza um dia bem melhor. Temos é de dar graças todos os dias porque aquilo que somos, pelo amor, harmonia e paz que reina no nosso lar. Isso sim é o importante – dizia muitas das vezes para si própria Leonor.
E, assim, ia encarando mais um despertar, e por mais que lhe faltassem forças, porque os guerreiros também se vão abaixo, sempre sentiam algo que lhes dizia baixinho – “Não desistam. Tenham calma que a vossa hora vai chegar”. Era a voz dos anjos que tinham no céu. Almas bondosas e pessoas muito especiais nas suas vidas que tinham partido muito cedo mas deixaram um importante legado no coração de cada um.

Sempre pensaram terem nascido na década errada. E, como eles, também muitos tinham essa sensação. Reviam-se em pensamentos de grandes filósofos e escritores do passado, ao ponto de conseguirem sentir que pelo menos não estavam sós. Em tempos longínquos
outros também passaram pelo mesmo e através da escrita faziam do papel o seu confidente, deixando para a humanidade uma importante riqueza cultural. Amavam as artes, o teatro, a literatura, o cinema, a fotografia, qualquer forma de expressão artística os atraía e esse era um dos escapes para fugir à rotina e stress diário.

Enquanto a Leonor ficava na sua mesa imaginando e fazendo os seus trabalhos manuais, Henrique pegava no seu bloco e desenhava sem parar. Rostos que lhe surgiam na mente, sem saber de quem seriam. Caricaturas muito engraçadas que faziam a sua esposa e confidente esboçar um sorriso. E ele era o fã número um do talento da sua amada. Incentiva-a a continuar e a dar largas à sua criatividade. Este era mais um sentimento mútuo porque ambos se apoiavam e compreendiam-se melhor do que ninguém. Afinal eram almas gémeas que se tinham cruzado numa outra vida, voltando a encontrar-se no presente.

O futuro? Não pensavam muito nisso. Procuravam viver intensamente cada dia, cada momento, cada gesto por mais simples que fosse. Aí estava a real importância da vida e de a saber viver. Era um dia de cada vez. Mais um passo em frente. E mesmo que dessem dois para trás dariam mais três para a frente. Afinal a montanha-russa está sempre presente, com altos e baixos, o segredo está em saber contornar os obstáculos e retirar sempre algo de positivo.

Susana Cardoso

domingo, 23 de novembro de 2014

Mega Passatempo de Natal 2014

a Rafflecopter giveaway POR FAVOR QUANDO VISITAREM CADA PÁGINA NÃO SE ESQUEÇAM DE DEIXAR UM "GOSTO"....

ESTA É A PRINCIPAL REGRA...CASO NÃO O FAÇAM TEREI DE OS DESCLASSIFICAR...NÃO CUSTA NADA...É SÓ ABRIR A PÁGINA E DEIXAR UM LIKE COMO FORMA DE AGRADECIMENTO PELO GESTO DE SIMPATIA E GENEROSIDADE!

SE QUISEREM (OPCIONAL) PODEM DEIXAR EM CADA PAGINA UMA MENSAGEM DE AGRADECIMENTO :-)

MUITO OBRIGADA E JÁ SABEM....NÃO SE ESQUEÇAM DE DEIXAR UM "GOSTO" EM TODAS AS PÁGINAS!!!!!





Com o aproximar da quadra natalícia decidi avançar com mais um Mega Passatempo (ainda se vão juntar mais parcerias e mais prémios) e nada disto teria acontecido se não fosse a simpatia, a generosidade e o carinho de todas as administradoras das páginas/blogs que aceitaram o meu convite!

Não tenho palavras para agradecer um gesto tão lindoooo, sobretudo porque muitas das páginas envolvidas ainda não me conheciam, e aceitaram de imediato o meu convite!

Agradeço-vos a todas do fundo do meu coração e que Deus vos abençoe todos os dias!!!!
Como forma de agradecimento peço a cada participante o favor de deixar uma mensagem em cada página, colocando também o vosso gosto na mesma e, depois, deliciem os olhos com os magnificos trabalhos apresentados em cada cantinho! 

O passatempo arranca hoje e termina no dia 12 de dezembro

Por isso já sabem não percam esta oportunidade de ganhar um dos quase 20 prémios para outros tantos vencedores que estarão a ser sorteados e a escolha será feita através do random.org

Na sua maioria tratam-se de miminhos artesanais feitos com todo o amor, carinho, dedicação e muito trabalho...sem esquecer também a beleza (algo que todas adoramos) e as guloseimas (que tornam os nossos dias mais doces) !

Participem...para tal basta seguirem todas as regras dos vários tópicos do giveaway, nunca se esquecendo de deixar um GOSTO em cada página aderente...porque caso contrário as participações não serão válidas...sigam todos os passos, são simples, e fiquem a fazer figas para que sejam um dos felizes contemplados!


1 - Andreia Sousa



2 - Sandra Antunes


3 - Rita Carmo 


4 - Li Neves


5 - Natalia Daniela Barbosa


6 - Sapatinhos Cintilantes






7 - Ana Filipa Machado


8 - Ana Margarida Santos


9 - Fatima Martinho


10 -  Lili Ana


11 - Gizela Gomes Mota


12 - Rosalina Casinhas


13 - Ines Lopes Matos


14 - Filipa Bernardo


15 - Maria Macedo


16 - Maria Pinho


17 - Silvia Nunes


18 - Maria Araújo


19 - Vera Santos


20 - Lina Soares


21 - Alcina Loureiro



22 - Jesuina Rodrigues


23 - Ju Costa


24 - Claudia Patricia Costa



25 - Vania Madureira


Fazer o que se gosta é uma dádiva

A minha experiência de vida permite me afirmar que uma das velhas máximas não podia ser mais certeira: Fazer o que se gosta é uma dádiva. Ti...